26.3.11
Emprestar amigos aos mortos
Não quero escrever um texto celestial. Não quero socorrer-me dos anjos, nem quero ver por perto nuvens brancas almofadadas. E não quero poder deitar-me sobre um colchão de penas. Quero acordar para a realidade, quero saber que vai doer e quero, sem ter medo, cair desamparado no chão duro dos dias.
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